segunda-feira, 6 de abril de 2015

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA: "O PLANETA DO NETO DO MEU FILHO"

POR MARI MONTEIRO


SUGESTÕES DE OBRAS RELACIONADAS AO PROJETO DISPONÍVEIS NA SALA DE LEITURA

ACEDO; Rosane & ARANHA, Cecília – Encontro com KRAJCBERG – São Paulo: Saraiva, 2011.

ACIOLI; Socorro. A quarta-feira de Jonas. Fortaleza. Editora Demócrito Rocha. 2013

ARAKAKI, Iara; Carta da terra – São Paulo: Gaia, 2010.

BECHARA, Nilce. Não Afunde no Lixo!. São Paulo. Editora Terra do Saber. 2011

BELLAMY; David. Mais de 100 dicas para salvar nosso planeta. São Paulo. Editora Anzol. 2011

BRASIL; Anna. Equilíbrios Ambientais e Resíduos na Sociedade Moderna. São Paulo. Editora FAARTE. 2007

CARRARO; Fernando. Se o lixo falasse (...). São Paulo. Editorial 25. 2011

CONTI; José. Clima e Meio Ambiente. São Paulo. Editora Atual. 1998

DARPIA; Juan. O prazer de ser: A essência da Ecologia Humana. São Paulo. Editora Gente. (sem data especifica)

DUMONT; Savia. ABC do Rio São Francisco. Belo Horizonte. Editora Dimensão. 1998

FILINTO; Tatiana. A menor ilha do mundo. São Paulo. Editora Grão. 2013

GADIG, Otto – A vida dos tubarões e raias – São Paulo: Gaia, 2011.

GADOTTI; Moacir. Educar para a Sustentabilidade. São Paulo. Editora e Livraria Instituto Paulo Freire. 2009

GRIBEL; Christiane. Com a pulga atrás da orelha. São Paulo. Editora Salamandra. 2003

HETZEL; Beatriz. A Troca. Rio de Janeiro. Editora Manati. 2011
KLINK, Laura; Férias na Antártica – São Paulo: Grão, 2010.

LAURENCE; Quentim - Às margens do Amazonas – São Paulo: Cia das Letrinhas, 2010.

LENZI, Cosell; Paisagem: retrato de um lugar – Curitiba: Pia, 2011.

MATUCK; Rubens. Arvores das Cidades. São Paulo. Editora Mercuryo Jovem. 2004

MELILLO; Heloisa. SCARINCI; Anne. Trilhando os caminhos de uma ação interdisciplinar na escola. Revista Eletropaulo. São Paulo. 2008

MENDONÇA; Francisco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo. Editora Oficina de Textos. 2007

MORAIS; Marta. Viva os Animais! A luta pela Sobrevivência. Belo Horizonte. Editora Dimensão. 2012

NEIMAN; Zysman. Era Verde? Ecossistemas Brasileiros Ameaçados. 23ª Edição. 1989

QUEIRÓS; Bartolomeu. A arvore. São Paulo. Editora Paulinas. 2011
RIACETTO; Ligia. Que bicho é esse? A abelha. São Paulo. Editora Nova Espiral. 2011

RIEDERER; Marcia. Animais da Nossa Terra. Florianópolis. 5ª Edição. Editora Cuca Fresca. 2013

SCHIVARTCHE; Fabio. As grandes cidades morrem, vocês podem salvá-las. São Paulo. Editora Mostarda. 2005

SILVA; Flavia; Diário de Pilar na Amazônia. Rio de Janeiro. Editora Zahar. 2011

SMPMA; Caderno Ambiental de Mauá. Mauá, São Paulo. SMPMA. 2004

SOALHEIRO; Bárbara. Como fazíamos sem (...). São Paulo. Editora Panda Books. 2006

STRAZZACAPPA; Cristina. A Gestão das Terras no Brasil. Leis Sesmarias ao MST. São Paulo. Editora Moderna. 1999

quarta-feira, 1 de abril de 2015

HTPC – “POESIA NA ESCOLA”

POR MARI MONTEIRO




No HTPC, realizado em 23/03/2015, a Coordenadora Nádia Cristina desenvolveu, junto à  Equipe Escolar uma Oficina  acerca da importância do aprendizado de poesia na escola. Para tanto, foram selecionadas previamente diversas obras sobre poesia, a fim de contemplar diferentes estilos.


Além disso, o tema estudado nesta Oficina está associado com o PROJETO EDUCACIONAL 2015 da E.E. Carlos Drummond de Andrade: “O PLANETA DO NETO DO MEU FILHO”. Nesse sentido, além de estudar poesia, os docentes poderão elaborar poesias, cuja temática central é a preservação ambiental.


Durante o HTPC, foram apresentados slides e, em seguida, produtivas conversas sobre os mesmos. Para finalizar, houve uma  análise das obras apresentadas e alguns docentes solicitaram o empréstimo dos livros para aprofundamento dos estudos; bem como, para a realização de futuros trabalhos em sala de aula.



Segue o texto de José de Souza Miguel Lopes, que serviu de base para os estudos iniciais:


“A história da humanidade é formada, portanto, por uma tradição mito poética, que, de geração em geração, ajudou a criar a memória social dos povos, que perdura até os dias de hoje. A poesia esteve presente, portanto, na fundação do imaginário humano e seguiu seu curso encantatório através das vozes das culturas oralistas até o surgimento da escrita.

A poesia firmou-se, então, como atividade livre, em que o imaginário, o intelecto, os afetos podem ser exercitados. Sem a atribuição da necessidade de gerir o coletivo, a poesia ganhou o estatuto de trabalho de linguagem em que o poeta tem a possibilidade de exercitar o seu estilo.

Apesar das mudanças os poetas ainda se encontravam presos a outras amarras, como os estilos predominantes. Na poesia clássica, por exemplo, existia o pensamento de se construir o poético a partir de estilos cristalizados, convencionados pelo costume. Raras manifestações poéticas ousavam experimentar e inovar em novos exercícios de linguagem.

Quando o autor conscientiza-se de que a criação permite ir além do convencional, existe a ampliação de experimentações no espaço linguístico. Despertando para a sensibilidade  e para os valores estéticos, aprimora as emoções e aguça as sensações.
O texto poético exige introspecção porque joga com múltiplos sentidos, realçando signos e significantes. O poema demanda de seu leitor um olhar mais atento, requerendo um entrelaçamento contínuo de emoções e desejos, juízos e considerações.

A poesia leva o aluno a se perceber como sujeito construtor de significados. A poesia pode ser a centelha que deflagrará no aluno o encantamento, a inspiração, porque é um jogo com sons, ritmos, conceitos e experiências. “