POR MARI MONTEIRO
“Educar
uma pessoa apenas no intelecto, mas não na moral, é criar uma ameaça à
sociedade”. (Theodore
Roosevelt).
Caso a escola/educação persista num modelo de
ensino conteudista, que prioriza a mera transmissão de informações, tanto alunos
como professores estarão fadados, na melhor das hipóteses, à estagnação. Isso
porque as informações estarão cada vez mais acessíveis pelos meios de
comunicação; sobretudo através da internet. Logo, para que o professor faça a
diferença, ele deve assumir outras posturas, o que é DIFERENTE de assumir
funções que não são as suas como: tratar de questões familiares; se precipitar
em traçar diagnósticos sociais e/ou psicológicos acerca da personalidade do
aluno etc.
O
que se revela é a necessidade de um “novo professor” que, nada mais é do que o professor
que já existe; porém, mais ABERTO ÀS NOVAS POSSIBILIDADES DE APRENDIZADO. Esta mudança de
paradigma será muito benéfica, inclusive, para os docentes, que estarão em
constante processo de formação e de atualização.
Enfim, para que possamos contribuir
efetivamente para a formação global do indivíduo, não basta apenas o domínio
dos conteúdos e a nossa: às vezes, “pseudo habilidade” de transmiti-los. Os
conceitos; definições e informações estão por toda parte. E; ao contrário do
que se pensa NUNCA O PAPEL DO PROFESSOR FOI TÃO IMPORTANTE QUANTO AGORA. É o
professor que aprenderá e ensinará a SELEÇÃO e o ENTENDIMENTO dos conteúdos. Isso
será ótimo; pois, uma vez que o acesso à informação e ao conhecimento nunca foi
tão rápido e de tão fácil acesso, restará um tempo maior para os professores
desenvolverem outras habilidades como: a interpretação; a reflexão; a
argumentação etc.
Nenhum comentário:
Postar um comentário